Não sei porquê, quando há pouco, estava em frente do computador, à procura de inspiração, lembrei-me daqueles dois apóstolos a quem se dirige um paralítico. Não sei a pedir o quê; não me lembro se formulou o pedido, mas recordo muito bem da resposta dos apóstolos : " Não temos ouro nem prata mas o que temos vamos dar-te: Levanta-te e anda! E o paralítico começou a andar.
Transferindo este episódio para a nossa vida, interrogo-me se não será isto que os outros esperam de nós, os amigos, os indiferentes, os que passam ao nosso lado... Mais importante do que dar-lhes coisas não estarão eles à espera de que nos demos?
Não contarão que nos lembremos que o "sol quando nasce é para todos" e que isto leva a pensar em igualdade, partilha, fraternidade ? Não acharão que devemos ter presente que ninguém é maior do que o outro, nem merece mais do que ele, só porque sim?
É que, de facto, todos somos iguais, irmãos, filhos do mesmo " Pai que está nos céus " e portanto a colaboração e a solidariedade são exigências de vida, sobretudo para os cristãos.
Na rádio está-se a fazer uma campanha em favor dos bebés com necessidades " Malhas que o amor tece". É habitual no Natal e na Páscoa, como têm tempos determinados as campanhas do Banco Alimentar contra a fome. Mas, a partilha não deve fazer parte do nosso dia a dia, mesmo que seja a partilha dum sorriso ou duma palavra?
Não podemos apagar o sol a nosso belo prazer , porque estamos tristes ou aborrecidos, como não o podemos fazer surgir para alegrar as nossas vidas.
" O sol quando nasce é para todos " Não deixemos que a injustiça apague o sol nos olhos daqueles que se cruzam connosco; não façamos com a nossa atitude que o sol esmoreça no coração daqueles que esperam de nós pelo menos uma palavra, um sorriso, um olhar.
Ontem uma pessoa amiga disse-me que nos meus olhos havia luz e alegria... Fiquei a pensar se sempre era assim e se sempre partilharia desse dom.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
Não contarão que nos lembremos que o "sol quando nasce é para todos" e que isto leva a pensar em igualdade, partilha, fraternidade ? Não acharão que devemos ter presente que ninguém é maior do que o outro, nem merece mais do que ele, só porque sim?
É que, de facto, todos somos iguais, irmãos, filhos do mesmo " Pai que está nos céus " e portanto a colaboração e a solidariedade são exigências de vida, sobretudo para os cristãos.
Na rádio está-se a fazer uma campanha em favor dos bebés com necessidades " Malhas que o amor tece". É habitual no Natal e na Páscoa, como têm tempos determinados as campanhas do Banco Alimentar contra a fome. Mas, a partilha não deve fazer parte do nosso dia a dia, mesmo que seja a partilha dum sorriso ou duma palavra?
Não podemos apagar o sol a nosso belo prazer , porque estamos tristes ou aborrecidos, como não o podemos fazer surgir para alegrar as nossas vidas.
" O sol quando nasce é para todos " Não deixemos que a injustiça apague o sol nos olhos daqueles que se cruzam connosco; não façamos com a nossa atitude que o sol esmoreça no coração daqueles que esperam de nós pelo menos uma palavra, um sorriso, um olhar.
Ontem uma pessoa amiga disse-me que nos meus olhos havia luz e alegria... Fiquei a pensar se sempre era assim e se sempre partilharia desse dom.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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