quinta-feira, 31 de julho de 2014

Festa de Santa Marta

Esta semana uma festa que nos interpela : a festa de Santa Marta.
É uma das Mulheres de que nos fala o Evangelho: é a  irmã de Maria e da Lázaro, aqueles três irmãos, amigos de Jesus, em casa de quem Ele se instalava com os discípulos, quando se deslocavam a Jerusalém.
Marta, aquela jovem que nos surpreende quando se dirige ao Mestre pedindo para que Ele diga à irmã que a venha ajudar. Afinal ela está cheia de trabalho, demasiado ocupada a preparar tudo para o Mestre e a irmã... sentada a ouvi-Lo, Só que Maria tinha "escolhido a melhor parte..." 
Não sabemos como Marta reagiu mas temos a certeza de que nem todo o trabalho do mundo nos deve afastar da escuta do Senhor.
Mas Marta é uma mulher de Fé. E nós temos a certeza ao ler o Evangelho da sua festa. Lá é-nos contada a sua conversa com Jesus aquando da morte de Lázaro. Quando o Mestre chega ela vai ao Seu encontro e afirma acreditar na ressurreição no fim dos tempos. É uma profissão de Fé !
E mais, acrescenta que sabe que se o Mestre estivesse lá o irmão não teria morrido. Só que agora, quatro dias depois, não põe sequer a hipótese da possibilidade duma volta à vida.
É uma mulher de Fé muito embora também uma mulher de acção.
Jesus recompensa a sua certeza e Lázaro volta à vida.
Precisamos de actividade mas esta tem que estar cimentada pela Fé e pela interioridade que nos torna Jesus presente.
Em cada momento, saibamos procurar e "escolher a melhor parte que não nos será tirada"
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.

terça-feira, 15 de julho de 2014

" Ninguém é uma ilha "

 A palavra solidariedade é um termo que nos aparece a toda a hora. Desde o Papa nas suas intervenções à comunicação social, passando pelas obras sociais e a homilia nas paróquias,  todos utilizam esta designação para falar da fraternidade e do amor. 
Mas esquecemo-nos que solidariedade está intimamente ligada com interdependência, relação que todos nós temos, uns com os outros. De facto damos pouca atenção à colaboração que entre os homens se deve estabelecer e procedemos mesmo com alguma indiferença em relação aos outros, como se de outro mundo se tratasse.
Com a maior das facilidades nos julgamos ilhas, independentes e donos de nós mesmos e das nossas ideias , actividades e desejos. Consideramo-nos "senhores do mundo" pensando que não precisamos de ninguém. Quando muito, admitimos, com alguma condescendência, que os outros precisam de nós.
E esquecemos a lição de Luther King que nos diz que mesmo antes de sair de casa já usámos uma dezena de coisas que outros construíram e prepararam para nós.
Que consciência temos disto? Como vemos o próximo que servimos ou nos serve a nós? Como fazemos para contribuir para uma sociedade que é fruto da acção de todos e de cada um?
Neste mundo complexo e diferente, a acção de cada um é imprescindível Mas o trabalho conjunto de todos é que pode contribuir para um mundo melhor.
Não podemos passar indiferentes ao lado de todos aqueles que nos rodeiam. Não nos podemos considerar ÙNICOS e desconhecer aqueles que estão connosco.
É verdade que nos encontramos num mundo difícil em que as diferenças são cada vez maiores e acentuam e desenvolvem ódios e inimizades, um mundo em que impera o individualismo e fazemos inimigos daqueles que Deus queria Irmãos.
Abramos os nossos corações aos que nos rodeiam, e tentemos descobrir as possibilidades ocultas no fundo de cada pessoa e de cada grupo.
Ir. M. Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.

domingo, 13 de julho de 2014

Fátima, Terra de Fé

Estou em Fátima!
Terra de Santa Maria, lugar onde Nossa Senhora apareceu, onde falou aos pastorinhos e lhes fez promessas e pedidos.
Fátima, local onde todos os dias e, principalmente nesta altura do ano, se encontram milhares de peregrinos,  nacionais e estrangeiros.
Saí de casa e fui até ao santuário. Queria sentar-me diante de Nossa Senhora e falar-lhe das minhas alegrias e preocupações, dos meus interesses e dificuldades. Queria parar um pouco e pôr em ordem as minhas ideias, longe de casa, das pessoas amigas e conhecidas.
Boas intenções mas que não passaram de intenções. Por culpa minha, por causa dos outros ou do ambiente? De tudo em conjunto, acho eu!...
Claro que a dificuldade de concentração foi minha: mil ideias diferentes, um molho de preocupações, uma inesgotável lista de ideias e desejos. E depois, o  calor intenso e asfixiante...
Mas o ambiente, nestes dias também não facilita: são dezenas os que nos interrompem para fazer perguntas; são muitos os que falam entre si, procurando soluções;são imensos os que rezam alto e cantam nas mais variadas línguas, os que se deslocam dum lado para o outro, os que chegam depois das cerimónias começadas ou saem antes do fim.
Mas nada disto se pode apelidar de falta de Fé.
Ninguém vem a Fátima só por vir e ninguém regressa tal como chegou. Maria sempre toca os corações. E também tocou o meu apesar de não ter conseguido fazer nada do que queria. Mas... trago desejos e respostas no meu coração. É que Maria é sempre"o meu porto de abrigo"e nela deposito a minha confiança.
                                                        Ir. M. Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
                                                   
               


sábado, 12 de julho de 2014

Alegria e lágrimas

"Os que semeiam com lágrimas recolhem com alegria"
 Esta frase faz parte dum salmo que rezamos no Ofício, muitas vezes e que apela para que tenhamos presente a vida , olhando-a com alegria e esperança, mesmo quando se apresenta dura e difícil.
Nada  se  constrói  sem esforço ;  coisa alguma  se  realiza  sem persistência; nada conseguimos sem confiança, sem esperança.
O salmo começa dizendo que "Quando o Senhor restaurar os destinos de Sião..." Mas Ele já restaurou, já trouxe consigo a paz, o perdão, o Amor. Ele já morreu e ressuscitou. Já nos deixou a Sua mensagem e pediu a nossa colaboração.
Jesus já veio e já nos prometeu o Seu Reino, onde encontraremos a felicidade se O acolhermos e o seguirmos.
E aqui é que entra a continuação do salmo : "Na partida vai chorando o que leva a semente... e semeiam em lágrimas ". 
É que todos nós temos um caminho a seguir , um caminho de escolha livre, que nem sempre é fácil, plano, que é feito de sucessos mas também de recuos.
Claro que levamos connosco a semente da Graça mas essa semente tem que ser lançada à terra, regada, cuidada. E isso...é muitas vezes causa de dor, de desânimo, de preocupação.
E, no caminho a percorrer quantos escolhos, quantas ilusões, quantos desvios...
Quantas sementeiras perdidas, quantas ilusões frustradas, quantos sonhos baldados!
E no entanto, a promessa contida no salmo prevalece:
"Quando o Senhor restaurar Sião..."
Temos que olhar com esperança o futuro que nos aguarda e acreditar que Sião já foi restaurado e portanto o nosso sonho pode encontrar realização. Podemos ter chorado, mas havemos de rir e de cantar.
Simplesmente, só semeando com lágrimas encontraremos a alegria da colheita e a felicidade da nossa identificação com Cristo.
                         Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Acreditar sem ver

Na quinta feira passada foi a festa de S. Tomé, aquele apóstolo incrédulo que duvida da informação dos seus colegas tão extraordinária e impossível lhe parece.
Ele era um homem positivo para quem só se acredita naquilo que se vê, naquilo que se experimenta, naquilo que tem realidade aos seus olhos.
Conhecia talvez demais!...
Temos muitas vezes a ideia de que só as pessoas com pouca cultura acreditam sem ver, confiam sem experimentar. Por isso ele teve aquela exclamação: " Só acredito se colocar a minha mão na chaga do Seu lado..." 
Mas, perante a pessoa de Jesus ele nem hesitou : "Meu Senhor e meu Deus!" . E Jesus não o rejeitou nem lhe deu qualquer explicação adicional. Simplesmente o convidou a fazer aquilo que Tomé considerava essencial - a experiência. E deu-lhe uma lição que é também para nós " Bem aventurados os que não viram e acreditaram".
A grande maioria dos cristãos não viram Jesus. Isso é um privilégio de almas de eleição... Mas, não importa. A todos nós foi dada a Fé, no Baptismo, e é por ela que podemos dizer como Tomé : "Meu Senhor e meu Deus" . 
E a Fé é isso. É acreditar sem ver ; é crer, porque se tem a certeza  e a confiança na Verdade que é Deus.
Claro que hoje em dia há uma tendência enorme para duvidar de tudo o que não passa pelo crivo do nosso conhecimento imediato. É a influência do desenvolvimento experimental e técnico. Mas aos cristãos, Jesus pede a sua confiança, que acreditem no Seu testemunho.
E Tomé é um exemplo para nós. Começou por exigir provas, experimentar, ver. Mas diante de Jesus, não precisou de mais nada. Esqueceu as suas exigências e as suas dúvidas. Dobrou-se ao inevitável: a certeza que lhe inundava o coração.
E nós, não temos Jesus sempre vivo, presente, convidando-nos a reconhecê-Lo e a segui-Lo?
Diante do Sacrário digamos com Tomé :" Meu Senhor e meu Deus"

Ir. M. Teresa de Carvalho Ribeiro,O.P.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Bis


Mais uma ida ao hospital. A quarta nestes últimos tempos. Cada uma a seu hospital e nunca eu a doente. Simplesmente a acompanhante. 

Hospitais diferentes, públicos ou privados,mas com situações muito idênticas. Mandam-nos estar a certa hora da manhã e nós convencemo-nos que a consulta vai ser à hora que nos marcaram. 
Equívoco!
Esquecemo-nos das "esperas" : espera para tirar a senha, espera para entrar para a "sala de espera" , espera pela nossa vez, e, no fim... espera para fazer a marcação da consulta que o médico já marcou.
No fim foi uma manhã inteira para, quando muito, um quarto de hora de consulta.
Mas o que me incomoda mais não é bem isto. São as dezenas de doentes, a maioria idosos e muitas vezes inválidos, ali em pé. esperando resignadamente a vez de serem chamados para que o médico os veja.
Em pé, sim!... porque em alguns hospitais, para as dezenas de pessoas, há aí um terço de cadeiras disponíveis. Mas ninguém desiste. Esperam. Talvez nem sequer impacientes, como eu. Simplesmente aceitando a situação.
De vez em quando passam médicos, bata branca aberta, a esvoaçar, estetoscópio pendurado, olhar distante. Certamente têm tanto que pensar que nem se apercebem que ali está gente que sofre e que precisava, ao menos, dum sorriso.
Os enfermeiros fazem uma aparição rápida. Ali, não são necessários. São tudo doentes ou acompanhantes (poucos) mas sem necessidade de apoio de enfermagem.
E a manhã vai passando, entre algumas conversas e as chamadas lentas para as consultas. Quando alguém se levanta, logo um grupo se movimenta na tentativa de ocupar o lugar que ficou vazio. Nunca tentei . Para quê? E por quê? Havia ali pessoas que precisavam bem mais do que eu dum sítio para descansarem um pouco.
Também não me irritei mas ainda menos me resignei com a situação.
Fiquei pensando em toda aquela gente, mais ou menos entregue à sua sorte e com quem ninguém se preocupava, para quem ninguém olhava.
"Bem aventurados... diria Jesus no Sermão da Montanha. Mas... onde centramos a nossa misericórdia e o nosso amor?
Estas visitas são uma lição para a nossa indiferença e o nosso egoísmo.
               Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro,O.P.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Encontros e desencontros

As minhas idas a Lisboa são sempre pródigas em acontecimentos. Há sempre uma história para contar: mais alegre ou mais preocupante, mais animada ou mais séria. Geralmente são encontros com sentidos distintos, testemunhos de conhecidos ou desconhecidos, que sei eu!  Gente que me encontra na rua e me faz pedidos ou confidências... gente que me bate à porta para me pedir ajuda...Um mundo de coisas que acontecem numa cidade que é a minha - Lisboa. Acontecem e deixam sempre lições para aprender , ensinamentos a facultar.
Encontros!... Mas desta vez não foi um encontro. Antes um desencontro.
Tinha combinado ir almoçar com uma amiga com quem não estava há tempos. Mas, tive uma manhã agitada e cheguei já tarde a casa e sem saber bem o que, afinal, tinha ficado combinado. Era eu ou ela quem telefonava?
E o almoço, era onde? Na casa dela não era de certeza e na minha impensável...
Esperei um quarto de hora e o telefone mudo. 
Impaciente com as horas e com a incerteza liguei eu. Mas, nada! ... apenas o tocar insistente do telemóvel, este instrumento indispensável nos nossos dias nas muitas vezes inoperante, como nessa altura.
Como não conseguia falar concluí que ela já teria saído de casa, que o almoço era no sítio do costume e que quem estava atrasada era eu, coisa que detesto! Portanto, sem mais delongas, pus-me a caminho para o restaurante habitual.
Cheguei e sentei-me, mais uma vez à espera. Quase me convenci que afinal tinha era ido ao hospital. Lá é que são habituais estas esperas sucessivas.
No meio destes meus pensamentos críticos, toca o telefone e uma voz algo irritada::
- Afinal, onde é que tu estás?
- Eu?... Aqui, onde é costume...
- Mas o almoço não era na tua casa?
- Oh! menina... mas desde quando cozinho e preparo almoços em casa?
- Então era o encontro que era aqui? Estou à porta de tua casa...
- Bom! Mas afinal vens cá ter ou vou ter que ir aí buscar-te?

Finalmente, com duas horas de atraso, conseguimos encontrarmo-nos e almoçar.
E que almoço divertido! Mil histórias a contar, mil aventuras a partilhar...
O desencontro fora esquecido e ficara apenas a alegria da partilha entre velhas amigas.
                     Ir. Maria Teresa de carvalho Ribeiro,O.P.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O nascer e a morte dos "impérios"

Hoje, enquanto me arranjava para sair, ouvia na rádio música portuguesa. Temas comuns por demais conhecidos, uns mais modernos do que outros. Dava pouca atenção às letras. Seguia mais a música que me acompanhava no que ia fazendo. 
Mas de repente, um clic que me fez parar. Era aquela música do Vitorino ,bem conhecida e cheia de significado "A queda do Império ".
Fala, claro! do império colonial, aquele que tivemos e perdemos ou demos... E  por quê? Porque não era nosso , tinha sido conquistado, talvez injustamente , e depois colonizado e desenvolvido "à nossa maneira", sem o devido respeito pelas populações locais.
"Novos ventos", novas ideias, novas aspirações, mudaram o rumo da vida e lá se foi o Império. " A César o que é de César" ?
Continuando a ouvir a música, vieram-me à ideia outros "impérios" que também se foram desmoronando ou que estão sendo lapidados e oferecidos. Impérios familiares, conseguidos com trabalho e esforço que uma qualquer sede de diferença reduz a cinzas.
Impérios regionais, construídos pela persistência de alguns e que o desejo de liberdade de outros vai fazendo reduzir e eliminar.
Impérios, maiores ou menores... olhamo-los e perguntamo-nos como se formaram e porque se desmoronaram.
Os "impérios reais" são ganhos e perdidos, conquistados e oferecidos.
Os "impérios plebeus"  são também ganhos e perdidos. As motivações é que são bem diferentes. A ambição ou o desprendimento, a luta ou a desilusão levam a resultados que entusiasmam uns e entristecem outros.
Mas todos nós construímos impérios no nosso coração, no nosso espírito. São impérios de ideias, de desejos, de projectos.
Uns são melhores; outros menos bons.
Analisemo-los. Escolhamos os que correspondem ao plano da nossa vida e não os deixemos desmoronar. Peçamos apoio, ajuda, colaboração... Confiemos n´Aquele que tudo pode.
A queda do Império... foi um facto. A queda de outros impérios podem também ser factos que magoam e fazem sofrer, se não estivermos atentos aos perigos que os assolam.
                 Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

O passado e o presente

Realmente dá que pensar estas mudanças bruscas de condições atmosféricas : num dia faz sol, noutro está nublado, a seguir chove; depois... o sol mostra um sorriso tímido como a anunciar o Verão que já é mas não parece. E tudo isto não corresponde, de modo nenhum, à sucessão periódica das estações habitual na nossa latitude e posição geográfica.
Nós éramos um país com quatro estações e, neste momento, o calendário indica que o Verão devia ter chegado. Só que não demos por isso ainda.
Éramos!...
Este verbo "ser" define muito bem a diferença entre o que somos e o que fomos.
Éramos um país de navegadores, de apaixonados pelo mar; hoje, temos uma frota pesqueira cada vez mais reduzida.
Éramos um país rico que se podia dar ao luxo de construir grandes monumentos e estruturas que ficaram para testemunho desses tempos áureos; hoje somos um país pobre que tem que enfrentar dívidas, juros e privações.
Éramos um país de muitos analfabetos que só deixavam a sua terra por absoluta necessidade e com o desejo sempre de voltar; hoje somos um país de muitos intelectuais sedentos de concretizar sonhos noutros mundos.
Éramos um país de conquistadores que conseguiu um grande império; hoje somos um pequeno país à beira-mar plantado.
Éramos um país onde os filhos eram a "riqueza" da família; hoje lutamos para saber se é melhor ter ou não ter filhos.
Mas, apesar de tudo, continuamos a ser um país de Fé e de Esperança.
Permanece a nossa certeza de que temos uma Mãe, Rainha de Portugal, que nos protege e intercede por nós.
Certamente não foi em vão que o Rei de Portugal coroou como Rainha Nossa Senhora da Conceição.
Guardemos a nossa Fé e as nossas certezas; continuemos a confiar que Maria, nossa mãe e senhora, vela por nós e nos acompanha.
                           Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Datas que se relembram

Faz hoje anos, muitos!... que foi a minha Tomada de Hábito.
Aqui no Ramalhão, numa cerimónia simples mas cheia de significado.
Um dia muito feliz, o primeiro de muitos outros.
E a universitária alegre, divertida e despreocupada...

...tornou-se a religiosa responsável, atenta e preocupada com a correspondência ao dom do Pai.
Cantemos um Magnificat imenso de acção de graças!