Ao arrumar velhos documentos do meu tempo de professora, deparei com um artigo que me lembro muito bem ter discutido com as minhas alunas da altura. Tratava da possibilidade de os pais poderem escolher o sexo da criança antes da concepção.
Dois cientistas, um polaco e outro americano, pensavam ter encontrado o processo para o fazer e prometiam uma autêntica revolução na demografia mundial.
Entretanto, um francês que conseguiu o controle do sexo em Batráquios, procurou continuar as experiências na espécie humana, para ver se os resultados podiam ser extrapolados para o Homem.

Mas a determinação do sexo da criança é como um jogo de dados e o que os cientistas procuram são as regras do jogo e o modo de calcular probabilidades.
Estudando mulheres grávidas na Polónia, o dr. Franciszek Benendo imaginou um método para a escolha do sexo da criança.
Tudo começou com o nascimento da sua filha, em agosto de 1932, sabendo ele exactamente qual o momento da fecundação da sua mulher. Interrogando centenas de grávidas e sabendo qual a altura da fecundação, procurou estabelecer uma relação entre o momento do ciclo ovárico em que se situa a relação sexual e o sexo da criança que vai nascer.

É um método simples e fácil. Só que não assenta em bases científicas... Eis a questão!...
Ir. maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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