
Tudo pensado para que na Páscoa já haja um novo Papa a presidir às cerimónias...
Há quase 600 anos que nenhum Papa resignava e, anteriormente, muito poucos o tinham feito. O último tinha sido Gregório XII em 1415.
Depois das notícias que correram rapidamente o mundo,houve os comentários e as interpretações. Igualmente as comparações com o anterior Papa, João Paulo II, que mesmo muito debilitado, se manteve até ao fim.
São dois temperamentos, duas maneiras de ver a Vida, de a encarar, de a viver!... São duas perspectivas e duas posições face à responsabilidade dum sucessor de Pedro.
Para uma atitude e para outra foi preciso coragem, oração, confiança no Amor de Deus.
Admirei a coragem de João Paulo II de se manter débil, quase incapaz e mostrar ao mundo essa debilidade e essas incapacidades.

Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro,O.P.
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