Mas a Missa marcou o dia, de alguma maneira, porque o celebrante teve uma iniciativa a que não estamos habituados, aqui em casa.
Na altura do Pai Nosso chamou todos os pequeninos que estavam presentes para se juntarem a ele, em torno do altar e darem as mãos.
Foi um momento muito emotivo.
As crianças primeiro estavam receosas e levaram algum tempo a aproximarem-se. Claro, nunca tal coisa lhes tinha aqui acontecido... Mas, incentivadas pelos pais foram-se chegando ao altar e dando as mãos em jeito de amizade.
E aquele Pai Nosso teve outro sabor, com os pais felizes vendo os filhos a darem um testemunho de fraternidade e de partilha.

Tentei imortalizar este momento numa fotografia para a posteridade mas estava demasiado nervosa e comovida e o resultado está à vista.
Não importa. É o testemunho duma realidade que deve ser vivência para todos nós : a fraternidade, a partilha, o amor, a que, de maneira particular esta Quaresma faz apelo.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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