terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Troféus que se ganham

Ontem foi uma manhã de tensão emocional que se estendeu pela tarde, até às 19 horas. E não foi só no mundo do futebol... Portugal ( senão o mundo ) estava ansioso. 
Assunto: Cristiano Ronaldo e bola de ouro.
Ganha? Não ganha? Tudo levava a crer que sim mas os mais incrédulos apontavam adversários fortes como Messi que já tinha conseguido o troféu em quatro anos consecutivos.
Finalmente o resultado: Ronaldo considerado o melhor jogador do mundo em 2013 e vencedor do troféu tão desejado e já a 2ª bola de ouro. Como conseguiram Eusébio e Figo...
Mas não pensemos que esta vitória se deve apenas a sorte, a habilidade, a um ou outro passo de magia. Não! É também resultado de muito trabalho, muita persistência, dum esforço continuado de cada dia e de todos os dias.
Cristiano Ronaldo começou muito novinho a mostrar gosto pelo futebol e a manifestar aptidões excepcionais para o "desporto rei". Mas, simultâneamente, esforçava-se por ser cada dia melhor. Não lhe bastavam os treinos. Depois deles ficava e fica, sòzinho a experimentar novos passos, a intensificar as habilidades possíveis , a treinar novos processos de ataque.
Trabalhava e trabalha intensamente, com gosto e com perseverança. Descobriu-o o Sporting, verificaram-no os seus treinadores e reconheceram-no os dirigentes dos clubes por onde andou e onde é desejado.
Ganhou a bola de ouro!
É uma glória para Portugal, uma alegria para a Madeira, uma felicidade para a família.
Mas também um testemunho de trabalho, de persistência, de dedicação, para todos e cada um de nós.
Compreendamos e sigamos o seu exemplo tendo a certeza de que nada se consegue sem esforço e empenho.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, o.p.

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