Primeiro dia de praia: com mar, com areia, com sol ... Talvez um bocadinho de vento a mais mas assim o sol incomoda menos.
É óptimo estar assim sentada olhando o mar e pensando nas maravilhas de Deus que tudo criou e tudo pôs à disposição do Homem.
As pessoas vão vindo, a pouco e pouco , umas mais silenciosas outras mais faladoras, contentes com o tempo e a vida. As crianças, sempre animadas, com bolas, raquetes, pranchas.
Fiquei surpreendida porque, ao invés dos outros anos, muita gente chegou por volta das dez horas e às onze, quase todos os toldos se encontravam preenchidos. Começamos a seguir as regras do bom senso e a apanhar sol nas horas menos perigosas.
Mas há sempre excepções como se depreende quando vemos os grupos carregando sacos e lancheiras que denunciam permanência na praia a hora do almoço. Má escolha!
Pela praia vão surgindo os grupos de surfistas, a mulher que vende amendoim torrado, o homem das bolas de Berlim. Há bolas pelo ar... jogos de raquetes... corridas...
Alguns jovens arriscam ir "experimentar a água" e voltam arrepiados: Está gelada!
Os mais idosos permanecem geralmente sentados a ler o jornal ou estendidos na toalha a apanhar banhos de sol. Aliás, essa é uma das "ocupações" obrigatórias dos dias de praia. Quando se movimentam é para ir até ao bar refrescar-se com qualquer bebida ou fumar o cigarro que começaram na praia e para o qual houve logo olhares reprovadores de algumas senhoras mais conservadoras ou de grupos anti-tabaco.
Obrigada meu Deus.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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