Cada vez me convenço mais que as amizades do tempo de estudante são verdadeiras, constantes, persistentes. Criam-se laços muito fortes que nada consegue quebrar: nem distâncias, afastamento ou modo de vida.
Mal pensava eu, quando escrevi um texto sobre a Amizade, que ela vinha , fresca e verdadeira, ao meu encontro, como antigamente. Intuição ou saudades? Deus o sabe!
O facto é que me encontrei com duas amigas de sempre, dos tempos antigos, dos dias de hoje: uma ao telefone ( foram minutos sem fim...); outra em pessoa, numa conversa amena e cheia de recordações.
Que alegria! Que comoção!
Acho que só agora, algumas horas depois, sentada a escrever o que me vai na alma, me consciencializo da realidade do que costumo afirmar: Amizades verdadeiras não se esquecem nem se apagam. São! simplesmente.

Um sem número de "ontems " e de "hojes". E, porque nos conhecemos e somos amigas, não precisamos de explicações nem averiguações. Tudo simples. Tudo natural.
E, não terminou, porque o nosso adeus é simplesmente um até sempre, até à próxima.
E, junto do Pai ,não posso deixar de me ajoelhar e Lhe agradecer estas e outras Amizades que se têm vindo construindo ao longo dos tempos e que são um reflexo do Amor que Ele tem por cada um de nós.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro,O.P.
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