Há já uns dias que a televisão nos vem bombardiando com notícias , mais ou menos,
dramáticas de ódio, violência, guerra.
É a situação da Ucrânia.
Um desentendimento entre governo e população, sem fim real à vista e que pode degenerar em guerra civil.
Não sei quem tem razão! Se é o governo que acusa a oposição de terrorismo, se é a população que acusa os governantes de opressores e violadores da Lei.
Não sei nem quero saber! Aquilo de que eu tenho a certeza é que não foi este o testemunho que Jesus nos deixou quando disse: "dou-vos a minha paz; deixo-vos a minha paz..." O que eu sei é que as palavras de S. Paulo têm um sentido bem diferente quando ele afirma :"Já não há judeu nem grego; escravo ou homem livre..."
De paz é que Jesus falou. Paz é o pressuposto das palavras de S. Paulo...
Paz que não é exclusivamente ausência de guerra mas muito mais do que isso.
Paz... que é tranquilidade de coração, disponibilidade para ouvir, satisfação nos pequenos e grandes actos.
Paz... que pressupõe estabilidade emocional, relação calma e tranquila com o meio e os outros, abertura à alegria, à convivência, ao diálogo.
Paz... que nos enche na madrugada clara que chega, no entardecer límpido do Outono, no canto alegre dos pássaros na Primavera, na música alegre ou triste que escolhemos para acompanhar as nossas tardes de trabalho.
Paz... que se vive na satisfação do dever cumprido, no equilíbrio entre a vontade do Pai e a nossa, na correspondência entre o querer e o dever.
Paz... que é abertura, disponibilidade, concórdia, Amor.
Paz... que é o inverso de guerra porque é a capacidade de aceitação do outro, do acolhimento das diferenças, da compreensão dos anseios.
Lutemos pela paz na Ucrânia e no mundo...
E comecemos por apaziguar o nosso coração criando um ambiente de tranquilidade propenso à calma e à oração. Dai-nos, Senhor, a Tua paz!.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
Não sei quem tem razão! Se é o governo que acusa a oposição de terrorismo, se é a população que acusa os governantes de opressores e violadores da Lei.
Não sei nem quero saber! Aquilo de que eu tenho a certeza é que não foi este o testemunho que Jesus nos deixou quando disse: "dou-vos a minha paz; deixo-vos a minha paz..." O que eu sei é que as palavras de S. Paulo têm um sentido bem diferente quando ele afirma :"Já não há judeu nem grego; escravo ou homem livre..."
De paz é que Jesus falou. Paz é o pressuposto das palavras de S. Paulo...
Paz que não é exclusivamente ausência de guerra mas muito mais do que isso.
Paz... que é tranquilidade de coração, disponibilidade para ouvir, satisfação nos pequenos e grandes actos.
Paz... que pressupõe estabilidade emocional, relação calma e tranquila com o meio e os outros, abertura à alegria, à convivência, ao diálogo.
Paz... que nos enche na madrugada clara que chega, no entardecer límpido do Outono, no canto alegre dos pássaros na Primavera, na música alegre ou triste que escolhemos para acompanhar as nossas tardes de trabalho.
Paz... que se vive na satisfação do dever cumprido, no equilíbrio entre a vontade do Pai e a nossa, na correspondência entre o querer e o dever.
Paz... que é abertura, disponibilidade, concórdia, Amor.
Paz... que é o inverso de guerra porque é a capacidade de aceitação do outro, do acolhimento das diferenças, da compreensão dos anseios.
Lutemos pela paz na Ucrânia e no mundo...
E comecemos por apaziguar o nosso coração criando um ambiente de tranquilidade propenso à calma e à oração. Dai-nos, Senhor, a Tua paz!.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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