A última solenidade deste tempo do Natal, é a festa da Epifania.
Faz parte do nosso imaginário infantil aquele cortejo dos três Magos a que chamávamos Reis. Não sabíamos porquê mas talvez porque os considerávamos importantes, com poder, conhecimentos, ciência. E Mago é uma designação algo estranha no vocabulário da criança...
E vemos esses três senhores montados nos seus camelos, certamente rodeados duma "equipa de apoio". Mas disso não se fala. Não é importante...
O notório são aqueles Magos que vemos a caminho, que deixaram as suas terras, lá longe, que seguem uma estrela e não sabem para onde. Mas acreditam que a estrela os conduzirá a uma Novidade há muito esperada. E vão...
Interessante como já naquele tempo os homens se interessavam pelos astros, perscrutavam o céu, estudavam as estrelas. De tal maneira que uma delas lhes chamou a atenção.
Sabemos muito pouco desses homens; desconhecemos donde eram realmente; o que sabiam sobre a história da salvação e sobre o Messias prometido...
Mas o que podemos depreender é que eram homens de fé. Eram homens que acharam que valia a pena arriscar, deixar as suas vidas e as suas terras e ir... Eles acreditavam que não seria em vão e que Aquele com que iam deparar era merecedor de todo o esforço e dos presentes valiosos e simbólicos que Lhe levavam.
Não consta que se tivessem admirado ao ver o Menino deitado numa manjedoira, num ambiente tão simples e humilde. Não podemos inferir que a sua Fé tivesse esfriado , por constatarem que as visitas do Menino eram simples pastores. Os Evangelho dizem-nos que eles O adoraram e Lhe ofereceram os seus presentes.
E depois, quando se tratou de voltar, cheios de alegria com a certeza da promessa cumprida, não tiveram problema em acreditar na recomendação que lhes foi feita e "seguiram por outro caminho", sem voltar a Jerusalém e a Herodes.
Sejamos como os Magos. Ajoelhemos diante de Jesus, ofereçamos-lhe o nosso coração e, cheios de Fé, partamos a realizar a Missão que Ele nos confiou.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
Não consta que se tivessem admirado ao ver o Menino deitado numa manjedoira, num ambiente tão simples e humilde. Não podemos inferir que a sua Fé tivesse esfriado , por constatarem que as visitas do Menino eram simples pastores. Os Evangelho dizem-nos que eles O adoraram e Lhe ofereceram os seus presentes.
E depois, quando se tratou de voltar, cheios de alegria com a certeza da promessa cumprida, não tiveram problema em acreditar na recomendação que lhes foi feita e "seguiram por outro caminho", sem voltar a Jerusalém e a Herodes.
Sejamos como os Magos. Ajoelhemos diante de Jesus, ofereçamos-lhe o nosso coração e, cheios de Fé, partamos a realizar a Missão que Ele nos confiou.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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