
Não o tiro senão quando no Verão vou para a praia. E andei sem ele um dia, no Abril de 74. Eu ia a uma reunião de professores a Lisboa e as madres tiveram medo. A "revolução dos cravos" tinha apenas alguns dias...
É com gosto e respeito que, cada manhã, envergo a túnica branca, coloco o cinto e o rosário, associo o escapulário e completo com o véu preto. A capa fica para sair, no tempo frio, e para algumas cerimónias.
Sinto-me apóstola e "pregadora". Reconheço a grandeza duma Ordem que vem do sec. XIII; verifico o quanto importante foi e é a expansão da Verdade pelo mundo e apercebo-me do peso do testemunho que é preciso dar.

Tenho um hábito branco... o mesmo que toda a Ordem usa e é um legado dos primórdios da Fundação. Branco, símbolo da pureza do nosso coração; negro, porque a penitência faz parte das nossas vidas.
Ir. M. Teresa de Carvalho Ribeiro,O.P.
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