Ser Dominicana é pertencer a uma Ordem de Pregadores. Uma Ordem que tem 800 anos e que se espalhou pelo mundo a ensinar a Verdade do Evangelho, à imagem do seu fundador S. Domingos de Gusmão.
Não podemos deixar que fique esquecida a mensagem que, durante 70 anos, foi a nossa e fez parte da educação que dávamos aos alunos do Colégio e suas famílias.
Por isso, embarcámos este ano numa experiência que denominámos, pomposamente, Dominicanismo.
É importante não deixar morrer o espírito dominicano nas nossas Instituições mesmo quando já não somos nós que as dirigimos.Por isso, aqui no Ramalhão, duas vezes por trimestre, todos os alunos ouvem falar de Domingos, da sua Ordem, das Irmãs Dominicanas, do seu trabalho, etc.. Falaram as pessoas da casa mas também outros colaboradores.
Assim, a Madre Geral veio falar da Madre Fundadora aos alunos mais velhos e a Ir. Angélica Araújo e eu aos mais novos. A Doutora Helena Ribeiro de Castro e a drª Rute Sousa trataram da questão Educação em Teresa de Saldanha. Depois, era necessário enquadrar tudo isto no contexto Colégio e coube-me falar da História do Ramalhão: casal agrícola, palácio e colégio.
O Frei José Carlos Lopes Almeida trouxe-nos um S. Domingos e uns Dominicanos cheios de actualidade e o Frei José Manuel Fernandes integrou a Ordem Dominicana no contexto da História de Portugal.
Tudo temas mais ou menos generalista que nos deram uma visão global de Dominicanos e Dominicanas, da Ordem e do seu Fundador, dos seus objectivos e das suas realizações.
Mas muito mais há a dizer. Por isso, pensamos continuar para o ano, com novos temas e novos "pregadores". Há muitos outros assuntos que interessa explorar como a Família Dominicana, o Voluntariado Teresa de Saldanha, os Dominicanos e a cultura, o trabalho nas Universidades, a expansão da nossa Congregação, etc.,etc..
Ir. M. Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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