Depois duma primeira semana de Maio cheia de comemorações e acontecimentos, no Ramalhão e fora dele, como a festa de S. José operário, o Dia da Mãe, o encontro de Antigas Alunas, o fim da 2ª Guerra Mundial, a adesão de Portugal à U.E., a festa dos Apóstolos André e Tiago,a 1ª Comunhão dum grupo de alunos do Colégio ou a visita de Nossa Senhora do Cabo ao Ramalhão, iniciamos a 2ª semana, com um domingo cujos textos são um incentivo ao amor de Deus.
E para o tempo estar em sintonia com a alegria Pascal, parece que, finalmente, chegou o bom tempo, o sol, a luz, as flores.
Mas, com bom ou mau tempo, Maio é sempre um mês especial.
Há sempre o movimento das peregrinações a Fátima, as centenas de homens e mulheres que se deslocam a pé, para cumprirem promessas ou por simples devoção, as crianças que fazem a sua Primeira Comunhão, os adolescentes que renovam as promessas do Baptismo na Profissão de Fé, os jovens que recebem o Espírito Santo no Sacramento do Crisma...
Mesmo sem querer, todos intensificam a sua oração do Rosário. E eu, como Dominicana, lembro com frequência aquela lenda que apresenta Maria dando o Rosário a S. Domingos, o Rosário tal e qual como o conhecemos hoje, imagine-se... Claro que foram os séculos e a devoção que criaram as imagens.
Mas lenda ou não lenda, a verdade é que desde o sec. XIII os Dominicanos espalharam pelo mundo esta devoção e, nas nossas casa podemos admirar um quadro em que esta lenda é recordada.
E, verdade também, é que desde sempre os pregadores tinham o costume de se fazerem acompanhar, nas suas pregações, por irmãos que ficavam rezando os Pai-nossos e as Avé- Marias, enquanto eles falavam aos que os ouviam.
Estamos em Maio. Com o Rosário ou apenas com algumas Avé -Marias, manifestemos o nosso Amor a Maria nossa mãe.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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