Mais um ano que em breve vai conhecer o seu fim. Foram 365 dias que percorremos com mais ou menos entusiasmo, mais ou menos alegria, mais ou menos sucesso.
E ao chegar ao fim e voltar a última folha do calendário, é ocasião de pararmos e de nos perguntarmos como vivemos este ano, que importância demos ao que Deus nos pedia, que lugar teve Jesus nas nossas vidas.
Cada ano que passa são graças que aproveitámos ou deixámos desperdiçar; foi caminho a percorrer, bem ou mal escolhido; foram Sins ditos ou apenas balbuciados.
E o tempo não volta atrás!...
O que fizemos ou deixámos de fazer, a escolha que nos encantou e aquela que passou ao nosso lado, o amor de Deus que acolhemos ou nos deixou indiferente, foram valores que contribuíram ou não para aquele apelo que Jesus faz a cada um de nós para que sejamos "santos como o nosso Pai é Santo".
Mais um ano que chega ao fim.
Diante do presépio há um lugar vago para nós. Ajoelhemo-nos lá e peçamos perdão ao Menino recem-nascido das nossas infidelidades; choremos no seu ombro pequenino os nossos desvios de caminho; lamentemos a Ele, que tudo compreende, o tempo perdido.
Mas, igualmente, abramos o nosso coração ao Seu amor e prometamos um novo recomeço.
Ir. Maria Teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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