Na semana passada comemorou-se o dia internacional dos Museus.
Falar em museu é evocar várias sensações e ideias distintas: coisas mais ou menos antigas, preciosidades ou não tanto, casas grandiosas que nos esmagam. Tudo isso e pode não ser nada disso.
Se pensarmos em termos tradicionais, estamos a evocar o museu como um conjunto de peças que representam uma época, um estilo, uma tendência. Talvez algo que aborrece um pouco, sobretudo os que não são especialistas do assunto.
E esse tipo de museus continua a existir...
Mas hoje em dia, há muita informação que se nos fornece, acompanhantes que explicam e, mais moderno ainda, os meios informáticos que permitem que os museus sejam, no seu todo ou em parte, inter activos.
Mas, duma maneira ou doutra, não podemos desprezar o património e o arquivo histórico que cada museu nos transmite.
Não me consigo esquecer que, com o incêndio da velha Faculdade de Ciências, se perdeu um arquivo biológico impossível de reaver. Eram espécies raras e únicas que o fogo consumiu .
Museus... recordações do passado, histórias que se contam sem palavras, viagens que se fazem sem necessidade de transporte.
Sempre gostei de visitar museus e convido-vos a fazê-lo mas com olhos de quem quer aprender.
Ir. M. teresa de Carvalho Ribeiro, O.P.
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