Numa conversa de "portas que se abrem e se fecham à nossa frente", veio-me ao pensamento uma história que ouvi outro dia: Um jovem marginal encontrava-se todos os dias vagueando à porta duma estação. Quando as coisas lhe corriam mal, puxava dum bilhete amarrotado que tinha na algibeira e lia-o. Era do pai e dizia: " A porta pequena está sempre aberta".
E um dia, ele voltou a casa. Entrou, foi direito ao quarto, deitou-se e dormiu. Quando acordou, o pai estava lá e abraçou-o, em sinal de perdão.
A nós também é sempre feito este convite de regresso. E, nesta época, duma maneira especial.Temos também um Pai que nos espera...
Queremos ir ao Seu encontro nesta Quaresma?
É fácil! Basta parar um momento para reflectir no que devemos abandonar livremente. E, também lembrar o que o Pai nos oferece em alegria e dom.
Ele está sempre de braços abertos para nos acolher.
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