Não eram ainda muitas. Mas, nem mesmo quando o Colégio era muito conhecido e procurado, as Irmãs nunca quiseram mais de 500. Achavam que era o número ideal para serem orientadas, formadas e educadas.
As primeiras alunas eram dos arredores mas sobretudo do Alentejo e Algarve. Várias tinham os pais longe, ao serviço do País mas noutros Estados. Por isso, passavam o ano no Colégio só indo a casa nas férias de verão. O Colégio lhes proporcionava divertimento, passeios e cultura.
Usavam uniforme para sair, cerimónias e festas e para os exames. O vestuário habitual era a bata preta de gola branca., gola que era o pesadelo das professoras e empregadas : "menina, arrange a gola..." que tendia (voluntariamente ou não) a andar pendurada.
Kilt castanho e branco, camisa branca e pull-over castanho. A completar com um blaiser castanho e sapatos castanhos e meias castanhas ( no inverno) ou brancas (no vaão).
O número de alunas foi aumentando, com o reconhecimento internacional do Colégio que fez vir jovens de Africa e do Brasil